No dia 11/03/2011 um terremoto de magnitude 9,0 na costa do Japão, causou a parada automática dos reatores em funcionamento, Contudo um tsunami subsequente inundou a usina, danificando os sistemas de resfriamento de emergência.
Sem resfriamento adequado, os reatores superaqueceram, levando a explosões de hidrogênio e ao derretimento parcial dos núcleos dos reatores.Esta falha crítica foi o ponto de virada que transformou um desastre natural em uma crise nuclear.
Falha no Resfriamento
Falha no Resfriamento
Liberação de Material Radioativo
Liberação de Material Radioativo
A partir daí, uma quantidade significativa de material radioativo foi liberado no meio ambiente, contaminando o ar, a água e o solo.Esta liberação teve consequências imediatas e de longo prazo para a saúde pública e o meio ambiente.
Evacuação em massa
Evacuação em massa
Mais de 150 mil pessoas foram evacuadas imediatamente das áreas próximas à usina devido aos altos níveis de radiação. As evacuações foram caóticas e muitas pessoas perderam suas casas e meios de subsistência.
Ações de Contenção
Ações de Contenção
Como resposta, o governo japonês e a Companhia Eletrica do Japão implementaram ações emergenciais.Para isso, injetaram água do mar nos reatores a fim de resfriá-los, além de construírem barreiras para impedir o avanço da contaminação.
Impactos à Saúde
Impactos à Saúde
Embora não tenha havido mortes imediatas devido à radiação ou ao acidente em si, houve preocupações com o risco de câncer e outros problemas de saúde à longo prazo. Uma vez que estima-se que particulas radiotivas contaminaram mais de 1000km².
Hoje, quase 14 anos depois, a exposição à radiação continua a ser monitorada e estima-se que mais de 18 mil pessoas tenham morrido em decorrência do acidente.Além disso, o ocorrido expôs a necessidade de melhorias na segurança das usinas nucleares.
Após mais de uma decada do Acidente
Após mais de uma decada do Acidente
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