Se você pretende substituir os fogões tradicionais por cooktops, aqui vão algumas dicas de como entender as diferenças entre cooktop por indução ou a gás. Aqui também encontrará tudo o que precisa para instalar o seu eletrodoméstico de acordo com o projeto da sua cozinha e como tirar o máximo proveito do seu cooktop.
Grande protagonista nas cozinhas, o fogão é um item indispensável nos lares e pode ser encontrado em uma grande variedade de versões e modelos. Seja com 4, 5 ou 6 bocas, o eletrodoméstico é popularmente conhecido por contar com a presença do forno em sua estrutura e dispensar o uso de móveis e bancadas para sua instalação. Apesar das variações de tamanho, uma outra versão tem ganhado os corações de quem busca praticidade ao cozinhar, design compacto, visual clean e facilidade nos momentos de limpeza: os cooktops.
A verdade é que nos últimos anos, os brasileiros seguem descobrindo as vantagens de investir em um modelo de cooktop, seja ele a gás ou por indução. Entretanto, as particularidades e as diferenças entre os modelos ainda podem causar dúvidas no momento da escolha, principalmente no que diz a respeito à forma de abastecimento. Atentos a essa questão, a Mueller explica quais são as principais diferenças entre os cooktops, esclarece dúvidas e enumera o que levar em conta antes da decisão. Confira!
Em primeiro lugar, é importante entender a diferença entre o cooktop a gás e de indução. Basicamente, o funcionamento desta primeira versão é muito semelhante ao fogão tradicional porém ele conta com maior opção de cores e pode ser instalado em diferentes superfícies, sendo ideal para quem deseja criar uma cozinha repleta de originalidade.
A Mueller oferece em seu portfólio opções com diferentes tamanhos, composições de queimadores e acabamentos de grades. Também vale ressaltar que essa alternativa deve ser devidamente instalada em móveis ou tampos de granito, mármore, aço inoxidável, madeira ou materiais resistentes às altas temperaturas. Para tanto, a única tarefa será garantir que haja uma entrada de gás, assim como uma fonte de energia para o uso do acendimento automático. Os modelos a gás são indicados para quem possui um orçamento mais enxuto para repaginar a cozinha, ou para quem não abre mão do fogo para cozinhar.
Uma outra possibilidade é o cooktop de indução. Introduzindo modernidade para a cozinha, nesta versão o cozimento é feito sem fogo: um sistema próprio, que utiliza toda a indução originária de um campo elétrico. Em seguida, esse calor é transferido para a parte inferior das panelas, permitindo que seja possível cozinhar diferentes alimentos.
Assim como acontece com os modelos a gás, a Mueller dispões de versões diferentes tamanhos, como o cooktop de indução de 2 bocas ou de 4 bocas, com diferentes tamanhos de mesa. Independentemente do tamanho escolhido, uma questão é certa: cooktops a indução adicionam mais agilidade no cozimento e mais praticidade, contando com controle de temperatura e recursos de programação, como timer, facilitando os momentos de cozinhar
Além do funcionamento, as duas versões de cooktop apresentam diferentes vantagens. O cooktop a gás, por exemplo, possui um preço mais acessível em relação aos equipamentos de indução e a sua instalação pode ser considerada mais simples, uma vez que requer apenas um ponto de gás e uma tomada para que o acionamento automático funcione, bem como o consumidor pode preparar as refeições com qualquer tipo de panela.
Já o cooktop de indução assegura maior segurança ao cozinhar, já que o vidro não aquece por inteiro, não opera com gás - em um cozimento sem fogo -, auxilia na agilidade no preparo das refeições e disponibiliza um adicional de funcionalidades, como a função de manter o alimento aquecido e maior precisão no controle de temperatura.
Para instalar os cooktops de indução, a Mueller Eletromésticos recomenda a instalação direta na rede elétrica de sua residência, utilizando conectores de porcelana ou equivalentes, seguindo sempre as orientações descritas no manual de instruções que acompanha o produto. Com relação ao cooktop a gás, os modelos seguem as mesmas orientações de instalação de um fogão de piso comum, sendo mandatório apenas uma tomada e uma saída de gás, sem a necessidade de promover modificações na parte elétrica da residência.
É valioso reforçar que os cooktops Mueller são projetados para serem embutidos em superfícies planas e niveladas, sem nenhum elemento estrutural interferindo nos espaços. Entre os materiais recomendados estão móveis ou tampos de granito, mármore, aço inoxidável, madeira ou outros igualmente resistentes ao calor. Também é indispensável que haja uma profundidade de aproximadamente 20cm para embutir a base do aparelho.
Uma característica dos cooktops de indução que costuma gerar dúvidas são as panelas. Afinal, é preciso panelas específicas para este tipo de cooktop ou não? A resposta é sim! No momento de adquirir das panelas, é imprescindível optar por aquelas que são produzidas com metais magnéticos, como as panelas de aço inox, de fundo triplo ou ferro fundido. Panelas de barro, alumínio, cobre ou vidro não funcionam neste tipo de cooktop, pois seus materiais não conduzem energia magnética, que é a fonte de calor da tecnologia de indução.
Também é essencial salientar que o diâmetro das panelas deve ser parecido com o existente nas zonas de aquecimento, popularmente conhecidas como bocas. Caso a panela seja muito maior ou menor, a condução de calor ficará comprometida e o cozimento não será tão eficiente. Outro detalhe está relacionado à base das panelas, que devem ser planas ou levemente arredondadas para garantir o contato perfeito entre elas e o cooktop.
Da mesma forma que acontece com os fogões tradicionais, é importante não deixar acumular sujeira na superfície do cooktop para evitar dificuldades durante o momento da limpeza. Após cozinhar, especialmente frituras, A Mueller Eletromésticos aconselha que o usuário espere esfriar as grades do cooktop a gás esfriarem para, só depois retirá-las do equipamento. Na sequência, as manchas e os respingos de gorduras presentes nessas estruturas podem ser removidos com o auxílio de uma lã de aço seca.
Todavia, quando as grades estiverem muito sujas, faça primeiro a remoção com auxílio de um produto desengordurante próprio para a limpeza da cozinha, podendo processo semelhante ser executado nas tampas dos queimadores. Atenção: após a higienização, é essencial que todas as peças estejam bem secas antes de colocá-las novamente no coocktop - um cuidado que contribui para aumentar a vida útil das peças. Uma dica prática é acender as bocas por alguns segundos, possibilitando a finalização da secagem.
Quando o consumidor adquire um cooktop de indução, a limpeza acontece de maneira ainda mais simples e rápida! Basta empregar um pano macio e úmido com água . Em casos de mais gordura, também é permitido utilizar desengordurantes ou misturinhas caseiras, como água e vinagre, para remover a sujeira.
Nos tempos atuais, uma das preocupações frequentes daqueles que estão por decidir pelo cooktop novo está atrelado a economia. Por se tratar de demandas diferentes, ao analisar os cooktops a gás e a indução é fundamental considerar diferentes fatores.
O primeiro deles, é que o cooktop por indução dispensas o uso do gás, portanto o consumo de energia elétrica. Tendo em mente ainda que esses equipamentos aquecem mais rápido e imediatamente transferem o seu calor para as panelas, reduzindo o tempo de cozimento, logo a despesa deve ser semelhante ao gasto com gás.
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