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Como ajudar na transição do Berço para a Cama? | Panorama Móveis

A transição do berço para a cama é um momento importante na vida das crianças e de seus responsáveis. Para tornar esse processo mais tranquilo e agradável, reuni algumas dicas práticas que podem ajudar nesse desafio.

Essas orientações são baseadas em experiências reais, insights compartilhados por pessoas próximas, informações confiáveis disponíveis na internet e conselhos de especialistas, como psicólogos e consultores de sono.

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Espero que essas ideias sejam úteis e contribuam para uma transição tranquila. Caso tenha sugestões ou experiências para compartilhar, sinta-se à vontade para deixá-las nos comentários!

Valorize o ritmo natural do bebê ou da criança

A transição do berço para a cama é um momento importante e deve ser feita com cuidado e atenção às necessidades da criança. O mais recomendado é não forçar essa mudança caso a criança ainda não esteja pronta. Forçar a transição pode gerar resistência, fazendo com que ela queira voltar ao berço, o que pode prolongar o processo. Por isso, o ideal é esperar até que a criança demonstre estar preparada para essa mudança.

Mas como saber se chegou a hora certa? Alguns sinais podem ajudar. Por exemplo, crianças que começam a sair do berço repetidamente por conta própria podem estar prontas para uma cama. Outras, por sua vez, podem precisar de estímulo e encorajamento. Uma abordagem eficaz é introduzir a ideia de forma positiva, destacando que ela está crescendo e pode ter uma cama “de gente grande”. Observe a reação ao apresentar essa novidade. Se a criança demonstrar empolgação, fizer perguntas ou manifestar interesse, pode ser um bom momento para iniciar a transição.

Quanto à idade, não existe um padrão fixo. Cada criança tem seu próprio ritmo. Algumas famílias optam por fazer a mudança antes do primeiro ano, enquanto outras esperam até os três ou quatro anos. O fator determinante geralmente é o tamanho do berço. Quando a criança começa a se sentir apertada, desconfortável ou a se mexer demais durante o sono, é sinal de que a cama será mais apropriada. Esse limite de tamanho costuma variar, mas, em geral, é até os quatro anos. O importante é respeitar o tempo da criança e tornar a transição o mais tranquila possível.

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Deixe a criança escolher a cama e os acessórios

Quando a criança já está em uma idade maior, é possível envolvê-la na escolha e na compra da nova cama. Essa participação tende a deixá-las mais animadas e interessadas, facilitando a aceitação da mudança. Contudo, é importante considerar que cada criança reage de forma diferente, e a abordagem ideal pode variar.

Se a criança não estiver envolvida na escolha, outra opção interessante é transformar a apresentação da nova cama em um momento especial. Criar uma surpresa com uma decoração alegre, como balões, fitas e brinquedos que já fazem parte do ambiente, pode tornar a experiência encantadora. Preparar um ambiente acolhedor e festivo pode ser uma forma eficaz de tornar essa transição mais leve e divertida.

Converse e explique os benefícios da mudança

Introduzir um novo desafio na vida das crianças pode ser uma experiência transformadora, especialmente quando é apresentado de maneira positiva e estimulante. Para os pequenos, essas mudanças podem parecer grandes aventuras, cheias de descobertas e aprendizados. Por isso, é fundamental que os pais transmitam confiança e entusiasmo, apresentando a novidade como algo incrível e empolgante, e não como motivo de preocupação ou medo.

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A forma como os adultos encaram e comunicam essa transição desempenha um papel crucial no modo como a criança irá vivenciá-la. Quando os pais mostram que acreditam que é o momento certo e que essa experiência será divertida e enriquecedora, a criança percebe esse otimismo e tende a se sentir mais segura e motivada.

Portanto, é essencial que os pais estejam alinhados e seguros sobre a decisão, reconhecendo a importância do momento e a oportunidade que ele traz para o desenvolvimento da criança. Transformar a mudança em uma experiência positiva, celebrando cada conquista, faz toda a diferença para que a criança abrace o novo desafio com entusiasmo e confiança.

Deixe a criança escolher seu brinquedo para dormir

Se o seu filho tem um personagem ou brinquedo de sua preferência, permita que ele escolha e leve para a cama na hora de dormir. Caso já saiba qual é o brinquedo desejado, que tal fazer uma surpresa e presentear o pequeno com ele, dizendo que será o novo companheiro de sono? Não precisa ser necessariamente um brinquedo novo; um item antigo, que a criança já adora, pode funcionar perfeitamente. No entanto, é verdade que novidades tendem a chamar mais atenção. Nesse caso, o brinquedo assume o papel de um amigo, uma companhia que a ajudará a enfrentar essa nova fase de maneira mais tranquila e acolhedora.

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Prepare o espaço para minimizar quedas

É fundamental garantir que a cama da criança seja segura para evitar acidentes. Ao contrário do berço, onde ela está acostumada a se movimentar livremente sem risco de queda, na cama a situação é diferente. Se não houver alguma proteção, a criança pode cair, se machucar e até ficar com receio de dormir na cama novamente. Para prevenir esses incidentes, algumas estratégias são eficazes: instalar uma grade de proteção, optar por uma bicama e deixar a parte inferior desocupada, colocar almofadas, travesseiros ou até um colchão no chão e, se possível, posicionar a cama encostada em uma parede.

Coloque a criança para dormir apenas quando estiver com sono

No início, é comum que a criança estranhe a transição para a cama, especialmente por ter maior facilidade para sair dela. Uma estratégia que pode ajudar nesse período de adaptação é ajustar levemente o horário de dormir, colocando-a para dormir cerca de meia hora mais tarde do que o habitual. Esse pequeno atraso pode aumentar o nível de cansaço, reduzindo a vontade de sair da cama e facilitando o processo de sono. Experiências mostram que, quando a criança ainda tem energia para brincar, a tendência de deixar a cama é maior. Ajustar o horário de forma estratégica pode ser uma solução eficiente para tornar o momento de dormir mais tranquilo.

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Estabeleça uma rotina

Estabelecer uma rotina é fundamental para crianças, e essa necessidade se mantém mesmo com as mudanças que ocorrem à medida que elas crescem. Quando a transição do berço para a cama acontece, essa prática se torna ainda mais importante, pois a liberdade de movimento pode impactar o momento do sono. Assim, manter a rotina anterior ou adaptá-la à nova realidade é essencial para ajudar a criança a se sentir segura e compreender o momento de dormir.

No caso do berço, muitas famílias adotam rituais como banho, um momento de carinho ou leitura e, então, colocam o bebê ainda acordado para dormir. Com a mudança para a cama, alguns ajustes podem ser necessários. Por exemplo, se antes a rotina envolvia a poltrona de amamentação para ninar, agora pode ser substituída por uma atividade mais independente, como a leitura de uma história diretamente na cama.

Uma sugestão prática é manter passos similares: após o banho, conduzir a criança ao quarto, incentivá-la a apagar a luz, deitar-se na cama, ler uma historinha, dar um beijo de boa noite e sair. Esse processo ajuda a criança a entender que, mesmo com as mudanças no ambiente, a hora de dormir continua sendo um momento tranquilo e estruturado.

Nos primeiros dias, pode haver resistência, como o hábito de sair do quarto. Nessa situação, é importante manter a consistência e reforçar gentilmente que é hora de voltar para a cama. Com paciência e repetição, a criança tende a se adaptar e aceitar a nova rotina, associando esses momentos ao descanso e ao conforto.

Tenha a Consistência

Manter uma rotina consistente é essencial para ajudar a criança a entender o momento de dormir. Uma prática eficaz é seguir com firmeza o que foi combinado. Por exemplo, se foi prometido contar apenas uma história antes de sair, é fundamental cumprir exatamente isso. Caso a criança insista em levantar, conduza-a de volta à cama, mantendo o ambiente escuro e silencioso, com as luzes da casa apagadas para reforçar a ideia de que todos estão descansando. Dê um beijo de boa noite e saia novamente, repetindo o processo quantas vezes forem necessárias.

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É comum que, nesse momento, a criança peça para brincar, beber água ou receber colo. Permaneça no quarto por alguns instantes, demonstre confiança e tranquilidade, mas evite ceder às suas demandas para sair e realizar outras atividades.

Nos primeiros dias, pode ser necessário levar a criança de volta várias vezes – inicialmente, esse número pode ser alto, mas tende a diminuir com o tempo. A persistência traz resultados: o hábito se estabelece, e a criança começa a deitar e permanecer na cama até adormecer, reduzindo a resistência gradativamente.

Reconheça as necessidades da criança e pratique a paciência

Em momentos assim, é importante manter a calma e evitar perder a paciência ao tentar convencer seu filho a ficar na cama. Embora haja momentos em que é necessário ser firme, principalmente quando é preciso levá-lo de volta à cama várias vezes, o importante é manter a compostura e não se deixar levar pela frustração. Ser assertivo e claro nas instruções é essencial, mas sempre com serenidade. Se, nos primeiros dias, ele quiser levar muitos brinquedos para a cama, por exemplo, talvez seja melhor permitir. Com o tempo, a novidade vai passar e ele naturalmente perderá o interesse por essa ideia. Ceder um pouco no início pode ajudar no processo, desde que não prejudique o objetivo final.

Mostre à criança que você está por perto

É comum que as crianças se sintam inseguras diante de mudanças e busquem confirmar a presença dos pais. Nos primeiros dias, é recomendável acompanhar o momento de colocá-la na cama e, assim que sair do quarto, permaneça por perto. Dessa forma, se ela se levantar e precisar de você, estará disponível para tranquilizá-la.

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Não prenda a criança

Trancar a porta do quarto para impedir que a criança saia pode não ser a melhor abordagem, pois pode aumentar a insegurança e o medo dela diante da mudança. Uma sugestão encontrada em alguns artigos é o uso de um portãozinho na porta. Assim, a criança não ficaria trancada no quarto, podendo abrir a porta, mas não sair de lá. No entanto, essa solução é bastante semelhante ao ato de trancar a porta e pode não ser a opção mais eficaz. O ideal é que a criança veja a cama como um lugar seguro, tranquilo e agradável, e não como um espaço em que ela é forçada a ficar. Embora isso exija paciência, tempo e perseverança, com insistência, é possível alcançar uma adaptação bem-sucedida.

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